segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A arte de quem ama.




Quando resolvi ser sincera comigo e comecei a pensar de forma menos vazia.
Quando aceitei algumas impaciências diárias e percebi o valor das minhas opiniões
Você apareceu com aquele jeito “de vez...
para ficar.”
Talvez a minha confissão seja mais uma maneira de agradecer do que um estudo espontâneo sobre o amor.
Talvez a poesia saia decorada e bonita e eu me dê por satisfeita, por ser feita com verdades, independente se são diurnas ou noturnas.
Ou talvez eu pare de escrever nesse exato momento, pois sei que você vai me abraçar e jogar a folha longe porque agora é “hora de namorar”
Minha sabedoria consiste em afirmar a longa duração dos relatos sobre esse novo ser que ama.
É somente um jeito de tentar entender essa coisa amada,
que junto de mim,
se torna realidade digna de ensinamentos.

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